Não é aquilo que eu penso mas, o que ela sabe.
Não é aquilo que eu digo mas, o que ela imagina.
Não é aquilo que eu quero mas, o que ela faz.
Não são os meus desejos mas, os seus sonhos.
Eu sou um sol emergente, ela, uma lua transparente e fugidia.
Esta noite, envolto em véus do sonho fui, como um astro perdido no firmamento. Visitei lugares que nunca vira, onde nunca estive antes.
Por fim, sem desejos nem tormentos, abandonei-me numa praia de veludos e esperei que a lua se escondesse no final dos céus. Acordei quando um tímido sol se levantou de Oriente, e pintou meu corpo nú, de oiro.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
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