Soltam-se estrelas de teus cabelos
Quando tu passas por mim
E dos teus olhos tão belos
Soltam-se brilhos sem fim
Soltam-se aromas silvestres
Desses teus ombros sedosos
Adoçam-se os ventos agrestes
Que empinam teus seios airosos
Pousam teus olhos nos meus
Meigos, como o firmamento
Brilhantes como infinitos céus
Exaltadores de um momento
E tudo em ti é volúpia
Todo o teu ser é paixão
Minha mente rodopia
Cresce-me no ventre o tesão
Abraço teu corpo quente
Sem segurar a urgência
Fervilha na minha mente
Um desejo, uma demência
Ofereces-me, lânguida, audaz
Essa tua língua frutada
Entregas-te, quase mordaz
Sabendo-te tão desejada
Cúmplices de um desejo
De uma profunda vontade
Inebriados por um beijo
Conquistámos a verdade!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Simbiose...
Ficámos lá atrás... em simbiose. Esta palavra encerra em si mesma uma magia especial, foi ela que deu origem ao universo e, é ela que o mantem em equilíbrio, que mantem a sua teia ligada e interferente.
Simbiose, define uma relação de benefício sem perdas entre as espécies, mesmo as mais diferentes.
Por exemplo: entre a abelha e a flor, entre ar e água, entre pedra e fogo, criando sinergias diversas, condutoras ao benefício e à conclusão da função.
Sem pensar, estabelecemos diversas relações de benefício sem perdas, com espécies diferentes de nós, mas estabelecemos também, voluntáriamente ou não, relações de prejuizo. Prejuízo para nós e, ou, para as espécies com que nos relacionamos. Por exemplo, a flora, a fauna e, elementos da mesma espécie... seres iguais a nós.
Tanto as plantas como as árvores geram uma imensa quantidade de energia, uma energia natural, biológica, que pode ser benéfica ao ser humano. Os animais, geram tambem uma energia própria, criada pela acção da simbiose entre eles e o meio ambiente, o eco-sistema onde se inserem.
A terra, cria também ela uma energia, conhecida como telúrica, fruto de diferentes e diversas simbioses.
É esta energia gerada na terra que alimenta os seres vivos que nela habitam, mas, esta energia não é igual em todos os pontos da terra.
Como podemos observar a olho nú, em certos locais, a vegetação apresenta-se luxuriosa, os animais em maior número e mais saudáveis, as águas mais límpidas, etc.
São estes locais aqueles onde mais energia telúrica se concentra e por isso, mais propícios ao desenvolvimento da vida na sua máxima potência.
Simbiose, define uma relação de benefício sem perdas entre as espécies, mesmo as mais diferentes.
Por exemplo: entre a abelha e a flor, entre ar e água, entre pedra e fogo, criando sinergias diversas, condutoras ao benefício e à conclusão da função.
Sem pensar, estabelecemos diversas relações de benefício sem perdas, com espécies diferentes de nós, mas estabelecemos também, voluntáriamente ou não, relações de prejuizo. Prejuízo para nós e, ou, para as espécies com que nos relacionamos. Por exemplo, a flora, a fauna e, elementos da mesma espécie... seres iguais a nós.
Tanto as plantas como as árvores geram uma imensa quantidade de energia, uma energia natural, biológica, que pode ser benéfica ao ser humano. Os animais, geram tambem uma energia própria, criada pela acção da simbiose entre eles e o meio ambiente, o eco-sistema onde se inserem.
A terra, cria também ela uma energia, conhecida como telúrica, fruto de diferentes e diversas simbioses.
É esta energia gerada na terra que alimenta os seres vivos que nela habitam, mas, esta energia não é igual em todos os pontos da terra.
Como podemos observar a olho nú, em certos locais, a vegetação apresenta-se luxuriosa, os animais em maior número e mais saudáveis, as águas mais límpidas, etc.
São estes locais aqueles onde mais energia telúrica se concentra e por isso, mais propícios ao desenvolvimento da vida na sua máxima potência.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A Natureza
Quando vejo a copa dos pinhais
Recortada no céu amedrontado
Lembra-me sempre ao entardecer,
A dolorosa verdade daqueles ais
Soltos, do teu corpo alquebrado
Gasto, de tanto mundo percorrer
É que não penso na Natureza
Ou na música. Ou n'outro tema
Só noto nos teus olhos a crueza
De um filme antigo de cinema
Que passou célere pelo ecrã
Sem te dar tempo a decorar a deixa
A saborear o café da manhã
legando-te no cabelo a madeixa
Alva como a neve que te gela
O interiror desse corpo que foi fogo
A pele enrugada, que foi bela.
O tabuleiro, onde se joga este jogo.
Recortada no céu amedrontado
Lembra-me sempre ao entardecer,
A dolorosa verdade daqueles ais
Soltos, do teu corpo alquebrado
Gasto, de tanto mundo percorrer
É que não penso na Natureza
Ou na música. Ou n'outro tema
Só noto nos teus olhos a crueza
De um filme antigo de cinema
Que passou célere pelo ecrã
Sem te dar tempo a decorar a deixa
A saborear o café da manhã
legando-te no cabelo a madeixa
Alva como a neve que te gela
O interiror desse corpo que foi fogo
A pele enrugada, que foi bela.
O tabuleiro, onde se joga este jogo.
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