Quando ela vai...
Leva no olhar o Sol;
Deixa no meu peito um ai
E ao meu lado, o frio do lençol.
Quando ela vem...
Traz de novo o respirar,
Naquele corpo de ninguém,
Tão urgente de se dar.
E se o meu corpo acorda
Com o seu beijo faminto,
E se um vai-e-vem infinito
Nos projecta numa roda...
Entrelaçam-se os sentidos,
Perdemos do tempo a noção.
Trocam os corpos os fluídos.
Explode-nos a paixão!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
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2 comentários:
Tão urgente de se dar
Porque a tratas assim
Numa mão, tens veludo
Noutra, tirinhas de cetim
E no meio da Lua a brilhar
Esqueces o Sol que a levou
Os ais são de outro respirar
Em ti, nunca ela "abalou"!
:)))
Beijito Bartô
Minha Amiga Bailarina!!!
«A permanência de um Sonho»
Acabaste de me dar a ideia para o título deste poema... poema(?) Ok; seja!
;))))
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