No alto d'esta escarpa
avisto o mundo redondo
De ali nada me escapa
Desde o belo ao ediondo
Da beleza natural quando é dia
Ao setestrelo quando à noite
Me prendem a ti estes rochedos
Às memórias de uma antologia
Guardada desde a bela Afrodite
Entre sonhos de homem e tantos medos
avisto o mundo redondo
De ali nada me escapa
Desde o belo ao ediondo
Da beleza natural quando é dia
Ao setestrelo quando à noite
Me prendem a ti estes rochedos
Às memórias de uma antologia
Guardada desde a bela Afrodite
Entre sonhos de homem e tantos medos
8 comentários:
No alto dessa escarpa
tens uma vista da dualidade
Tocam em ti sons de harpa
só de pensar na sua verdade
De toda a beleza que te prende
vês os dias e as noites com desvelo
Mas muitas vezes teu medo se rende
porque és homem, não és rochedo
E as memórias da vida, em sonho
te mostram o bom e o mau do degredo
E agora fica meu beijinho
num choro e num riso devagarinho :)
;)
Olá minha amiga Bailarina!
A monumentalidade da natureza, possui a qualidade de nos impressionar e fazer trinar os sentidos.
E bailando entre choro e riso subo a escarpa desta palavras seguindo o som da harpa.............Fantástico.
Olá Ana!
Fantásticos são os sonhos que nos visitam quando subimos acima da linha do horizonte e... sentimos reflectida a luz do Luar.
;)
Olá! :P um bonito e sentido post :) Gostei... :)
A propósito de uma conversa que tivemos antes, pois é, afinal o Bartolomeu é que a sabia toda! ;) Deixe-me fazer-lhe uma vénia e calar a minha ignorância ihihih (bem, eu falava um pouco por experiência própria e pelos vistos não fui uma das felizes contempladas com capacidades melhoradas ahahah). ;) Leia a notícia abaixo :).
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=45522&op=all
Ainda bem que o meu post te agrada, Vani.
;)
Aqui no "Avançando" são dispensadas as vénias e são vlorizadas as trocas de opiniões.
Quanto ao resto... não desanimes, nem desistas, mantem-te atenta, porque um dia poderás ser surpreendida por algo que pensavas impossível de acontecer.
;)
No alto dessa escarpa
vejo e sinto a dura imensidão
No meu cérebro atinge uma farpa
Que tamanha multidão
Sinto o peso da paisagem
que indica o nosso significado
representa-se como uma viagem
grande e complicado
Representações de vidas passadas
que por ali se-dentaram
metamorfoses marcadas
que na escarpa deixaram
gostas? sabes que esta não é a minha praia, mas dá sempre para dar uma perninha.
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