Mulheres são exímias…
desenhadoras de almas.
Fadas agitadas, lascívias
Mães, dulcíssimas… quando calmas
Astrais fulgentes, Arrebatadas
Calorosas, ausentes, apaixonadas
Efémeras…urgentes, transitórias
Guerreiras, cobertas de glórias
Mulheres são frágeis, são felinas
Instinto puro, graciosas, femininas
Delicadas, sensíveis em meninas
Mulheres, algumas vezes saturninas
Arquitectas da outra metade do mundo
Olhar, sentido, arguto, profundo
Amá-las não é fácil mas, contudo
É d'esse amor que se mantém o mundo… fecundo
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
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10 comentários:
Tu páras muitas vezes mas quando avanças deixas-me pasmada com o teu dom poético!
Por que razão não nos brindas mais com as tuas palavras?
Abraço, Bartô
Ora Rosinha... e a inspiração?
;)))
Concordo plenamente com a Rosa... quando parece que vais parar, ganhas folêgo e ai voltas tu cada vez mais enraizado no poema........... Adorei esta Ode à mulher.
Sabes Ana?!
Chego frequentemente à conclusão que quanto mais escrevo, mais exigente me torno em relação a mim mesmo.
Isso origina que, deixe de ficar satisfeito com qualquer coisa que escreva.
E mais. Sempre que releio aquilo que escrevi ha mais tempo, sinto vontade de apagar tudo.
Só não faço isso, por consideração a todos quanto manifestaram opiniões acerca desses escritos.
Mas... como acredito que a escrita, como a vida, não são lineares, espero um dia vir a apreciar mais aquilo que me der na gana escrever, como aliás sucedeu quando me atrevi começar a expressar os meus pensamentos e os meus sentimentos, por escrito.
;)
Concordo plenamente com a Rosa... quando parece que vais parar, ganhas folêgo e ai voltas tu cada vez mais enraizado no poema........... Adorei esta Ode à mulher.
Finalmente regressou, Bartolomeu...
Custou mas foi...
: )
Poderia ser o título de um filme, Catarina "Finalmente, O Regresso"
;))))
Mas o regresso é viagem, e as viagens nunca estão cumpridas.
O regresso e as ondas do mar, estão sempre ligados às partidas, ao fluxo e refluxo, ao...
Bahhh!
Ou então, não.
E afinal não é nada disto e, nem sequer ha regresso nem partida e afinal o mundo é estático, ou somos nós que assistimos à chegada e à partida, como espectador assistindo a uma película... em ecrã gigante...
;)))))
Chegar … partir… onda ou menos onda… o que é imperativo é que se “esteja”!!! : )
Daí... estou, logo, existo...?
;))
Exactamente!
: )
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