Se existem flores,
selvagens
Armadas de espinhos,
mansos
Se existem rios,
sem margens
Se existem amores,
descansos
Porque suporto as dores
Porque tremo junto às margens
Porque não me aqueço nos frios
E de te olhar não me canso?
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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8 comentários:
Bravo!
(aplauso!, ouve-lo?)
*
Oiço sim Leo...um aplauso transatlântico!
;)))
Beijão mocinha.
Estou a pensar... que o Bartolomeu está apaixonado!...
Catarina, o Bartolomeu, é! um eterno apaixonado.
;)))
Apaixonado pela ideia, que o mundo pode ser um local muito simpático para se viver e... para nos apaixonarmos.
;))))
Nunca nos cansamos de olhar tudo o que para nós é belo (entenda-se por belo tudo o que se pretende nele incluir).
E se existe e se temos olhos, é para olhar claro . E se existe e temos mãos, é para tocar. E se existe e temos nariz, é para cheirar. E se existre e setemos boca é para apregoar aos sete ventos o que sentimos!!!
:)
o meu teclado anda a encravar muito, desculpem os erros ortográficos atrás...
Esse teclado precisa de lubrificação, Sandra... Para que não encrave.
;)))
O olhar!
Essa auto-estrada que aproxima o homem do sonho e que transporta a essência das almas...
Ha 3 elementos que o homem não se cansa de admirar através do olhar: o fogo, o mar e o céu e que constituem um polo forte de inspiração para toda a humanidade.
Será que nos movemos pelo efeito destes 3 elementos?
Porque a Vida é assim mesmo, Bartô!
Abraço
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