São folhas caídas,
este amor que sinto,
mas...não vivo
Por lhe faltar o sentido
São pérolas brilhantes
Que encontro no mar
E não acho na vida,
em quem as colocar
E se tento encontrar
O pescoço ideal, divinal
Sobrepõe-se um mar
De vagas, rochas e sal
Depois, sentado, penso
Naquela imensidão de pureza
Atento no seu peito doce e denso
Atento, na solidão da beleza
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
a solidão tão cruel como necessária
HMMMMMMMMM...
SSSSSSSSIM...
Crês Psyc, que o estado de solidão por opção, pode ser a busca do anti-tudo?
Bartolomeu, queres que peça ao Moisés que volte e separe as águas? Talvez assim encontres o pescoço para as pérolas, pois acho que não encontras porque tens medo de molhar os pés. Ou não é nada disso?
Basta uma pessoa sentir-se diferente nalgum aspecto, para se sentir só. Mas nem para toda a gente e nem sempre, isso é mau.
achei imensa graça a essa busca do pescoço ideal...
A solidão é como tudo na vida tem as suas vantagens. Para quem aprecia tranquilidade... tá-se bem.
Ou a falta que faz colinho, de colo, onde descansar.
Postar um comentário