Ainda que o sol brilhe,
sinto que a chuva e o frio,
invadem o meu coração
Mesmo quando as nuvens
já tenham desaparecido.
Fica a mesma sensação
Ainda que me mostres
a vã razão para lutar,
já não tenho aquela força
Quando olho as minhas mãos
e penso em sobreviver,
sinto que o mundo é uma farsa
Mas mesmo assim os teus olhos,
mantêm-me a esperança acesa
para encontrar a paixão
E mesmo que digas que não,
são os teus lábios que falam
e nunca o teu coração.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
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8 comentários:
Ainda que...
...diz tudo.
Beijo
Telepatia, né Claudia?
;)
isto parece um "destrava-línguas"
que belo destrava linguas
hehehe
e ha algo melhor que se poder falar sem freios na lingua?
como diz a maresia nas suas lições equestres... sem freio nem bridão, tipo... à redea solta.
hehehehehe
Peço desculpa Maresia, confundi aquilo que li noutro post com o que li no teu.
De qualquer modo, o teu mérito de escrita, não foi trocado, juro.
São as tais coincidências em que as palavras projectadas estão de acordo com a voz do coração.
Bom ínicio de semana
Bjs Zita
Nem sempre é essa a regra Zita, por vezes, a palavra projectada está de acordo com as vivências, mas, lá no fundo, no fundinho reside a concordância do coração, sim.
Olha Zita, já visitei algumas vezes o teu blog "Espaço de Generalidades", sem ter comentado, porém, (deixo aqui convite a todos que me visitam, a visitarem-te também)não posso deixar de realçar a tua arte e sensibilidade para captar as imagens naturais e em algumas, no meu conceito, conseguires aumentar-lhes o interesse. Noto ainda que és fascinada pelo mar, pelo espaço e pelo conceito pleno de liberdade. Tivesses asas e ganharias o mundo, mesmo assim, através da tua lente mágica... não sei, não.
:)))
Um beijo Zita
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