Eu sou!
Não tenho duvidas que sou!
Com toda a garantia, posso afirmar que sou!
Se eu não fosse, todos vocês não seriam também, logo, se vocês são, eu também sou, ou seja, a garantia de eu ser, é a de vocês serem.
Aquilo que quero ser, é o projecto continuado daquilo que sou, hoje. Como cantava Jeanis Joplin... o futuro não existe, o ontem não existe... it's always the same fuk'in day man.
Mas... Sting, aquele rapaz que foi Police, também afirmou... be your self, no mether what they say.
Como não sou capaz de inventar nada e até novos dados, vou-me apoiando no princípio do Yin e do Yan, vou pondo um pezinho à frente do outro, um de cada vez, tentando não tropeçar.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
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8 comentários:
ja tenho um novo desafio ... vai la espreitar ;) beijos
Eu, gostava de ser um bocadinho de imensa gente, incluindo de mim própria. Não sei se sou tudo isso. Nem sequer sei se chego a tentar. Sou uma sei lá. Sei lá para que lado vira o vento!
(Lá vai o Bartolomeu perguntar se eu sou um catavento...)
HEHEHHE
Estás a tornar-te vidente Leonor?
mas... não sei se ser "catavento" não será bom. Se aplicarmos o conceito de catavento a alguem que não tem objectivos definidos, ou até que tem uma fraca personalidade, ou auto-estima, a situação de catavento pode-lhe ser benéfica, na medida em que está a adquirir consubstância, ou seja, está a acumular vários conhecimentos. Se por outro lado, aplicarmos o mesmo conceito a alguem que se deixe levar pelos ventos que vão soprando dos diversos quadrantes... sei lá, às vezes até pode ter sorte e encontrar o "norte"... hehehehehe
É para encontrar tudo, o norte, o sul, o este e o oeste. Ah pois.
e como é que tens garantias de que nós somos, podemos ser todos uma grande alucinação colectiva e aí... tu... bem, não vale a pena dramatizar! ;)
Alucinação, ou não, desde que vocês sejam, eu tambem sou. Só deixarei de ser, mesmo que alucinação, se vocês deixarem de ser.
Para que eu seja, basta-me que tu também sejas, Fabulosa.
gostei eu sou pq tu és....e vice versa
jocas maradas
Sabes Su?
Por muito que pense e reflicta, não consigo encontrar explicação mais coerente para a minha existÊncia, que a existência dos meus semelhantes.
"Penso, logo, existo" parece-me, além de provável, pouco eficaz para a conclusão pretendida, além de o pensamento ser só por si, um acto individual de perfeito isolamento.
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