Como bom seria: de tudo, saber nada, e de nada querer saber.
Acordar todos os dias, com a luz do Sol ao nascer.
Beber a àgua das fontes, colher os frutos das árvores,
Correr por vales e montes, alimentar-me de amores.
E de tudo não saber nada, por nada de tudo me bastar.
E por nada me saciar, e nada já possuir, nada desejar ter.
domingo, 10 de março de 2013
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2 comentários:
Olá Bartô!
Já tinha saudades!
Nada como um poema que enaltece o nada!
Abraço
Olá Rosinha!
Numa altura em que tudo se deseja , mesmo aquilo que não se imagina; possa ser, desejar nada, a forma mais equilibrada e revitalizante de vivermos.
Afinal, a vida acaba por ser uma permanente descoberta, experienciando...
;)
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