quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Do Paradoxo...

Da acção à inacção
Do parar e observar,
ao movimento do olhar
Vai um ápice, uma fracção
Vão dois tempos enovelados
que nos fogem à percepção,
nos arrebatam e castigam
Nos agridem e nos afagam
Como o som de uma canção,
ou, um segredo irrevelado!

7 comentários:

lenor disse...

Estiveram a fazer-te olhinhos!

Bartolomeu disse...

para isso, era preciso que "desse nas vistas".
;)))

lenor disse...

Olha, olha, quem fulmina com as vistas precisa de dar nas vistas???
Isso era como matar um morto.

lenor disse...

Estou a fazer um desenho para ti, quer dizer, por causa da tua poesia. Amanhã vai ver.

Rosa dos Ventos disse...

Apareces poucas vezes mas vale sempre a pena!

Abraço nada paradoxal

Rosa dos Ventos disse...

Da erecção à acção nem sempre se chega a uma conclusão! :-))

Quanto ao rio e mesmo a montante de Castanheira.

Abraço

Fabulosa disse...

e esse é o momento do paradoxo? revela lá o segredo... ;)