Recordam-se da letra da canção de Tom Jobin e Vinícius de Morais!?
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
...
Pois é! Voltando à minha visita a Alcácer, aquela que vos dei ontem notícia, regresso hoje ao tema para vos confidenciar um amor.
Isso! O vosso amigo Bartolomeu apaixonou-se em Alcácer!
Não, não... quer dizer... sim, também me apaixonei por Alcácer, aliás, já estive muitíssimas vezes ali, mas em todas as visitas, encontro uma nova Alcácer, sempre igual, mas sempre diferente, desta vez, para além de Alcácer, apaixonei-me por uma jovem.
Uma jovem linda, dona do olhar mais sedutor que conheci até hoje, dona da expressão mais cativante que alguma vez conheci, dona de um corpo esbelto e gracioso, dona do meu olhar e do meu amor.
Conheci-a depois do almoço, quande me dispus a dar uma última caminhada ao longo da marginal à beira do rio, daquele rio sereno, simpático, ancestral, daquele rio que já conheceu riqueza, guerra, fartura e fome extremas, daquele rio que já conheceu (todas as) civilizações desde a pré-história aos nossos tempos. Conheci-a quando pausadamente, pensando em nada, o meu olhar, como que por magia encontrou o seu e por uma magia maior, o tempo parou, durante muito tempo.
Em seguida mostro-vos as fotos da minha amada... e da família. Espero que ela me perdoe a indiscrição.
Hmmmm... estão curiosos por saber o nome da minha amada, não é verdade?!
Pois seja.
Chama-se Laridae Sadina!
;)))
domingo, 15 de fevereiro de 2009
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12 comentários:
Eu sabia! Eu bem sabia! Sempre disse: o Amor tem asas!...
abraço!
Por isso talvez, levanta voo quando menos se espera...
Não é verdade meu amigo Tinta?!
;))))
Não sei como não tomaste um banho de lama com ela. Estava ela, estava a lama, estavas tu... Não tinhas quem te segurasse a máquina fotográfica, foi isso?
Nem mais Leozinha!
Não quis que as fotos depois aparecessem borradas.
;))))
E eu a pensar que seria a D Cegonha :)
Estarias agora, é certo, a cantar uma outra música:
Lá traz a cegonha
No bico o raminho
Que seja bem-vinda
Branquinha, tão linda
Ao seu velho ninho
-
Senhora cegonha
Como tem passado
Não há quem a veja
Voar prá Igreja
Pousar no telhado
-
Quando chega o Outono
E o bando levanta
Anuncia a hora
Que se vai embora
Leva a meia branca
:)
Fiquei em suspense até ao fim!
És um poço de surpresas...
E que bom foi puder sorrir com a tua conclusão e as belíssimas fotos!
Obrigada e o abraço habitual
Com efeito, poderia ter sido a cegonha a dona do hipnotico olhar, mas não. Foi aquela doce gaivota.
Arábica, lembra-me o nome de uma espécie de café, fortemente aromático, para além disso, traz-me à memória a beleza da imnsidão do deserto.
Bem-vinda e muito agradecido pelo poema... em meu nome e da cegonha.
;))
Quando se tem a sorte de ser lido por excelentes leitores, mesmo que a escrita seja medíocre (como é o caso) o resultado pode ser o inesperado.
Sabes Rosa!?
Nunca, até muito recentemente senti o gosto especial pela fotografia, acava mais piada pelo vídio, mas o ano passado, ainda não sei bem porquê, comprei uma nova máquina fotográfica mais sofisticada, com duas objectivas, uma das quais vai buscar imágens a cascos-de-rolha. E olha, comecei a dedicar-me mais à imágem estática...
E ainda se diz que não é a ferramenta que faz o artista... naquilo que me diz respeito, parece que a ferramenta está a começar a fazer algum efeito.
;)))
E não é que voou mesmo?!...
abraço!
Voltei para ver se havia novidades e dei com um erro ortográfico imperdoável no meu comentário - troquei o poder por puder...
Sorry! :-))
Foste a Ipanema ver se encontravas a verdadeira?!
Abraço
Quem se apaixona em Alcácer-Beira-Rio, tá fêto, nunca mais se livra delas...
Belas fotos, parabéns.
Fazes falta, Bartolomeu!
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