Gelam-me as mãos num fogo ardente
Tremem-me os passos já incertos
Tudo, porque te tenho à minha frente
Oferecendo-me os teus braços já abertos
Abrasa-me o desejo imenso de te ter
De entrar em ti, nos teus sentidos
Explorar o teu corpo sem o ver
Escutar surdamente os teus gemidos
E... resplandeces como o sol ao amanhecer
Sorris-me, docemente quase infantil
Teu corpo ao abandono, faz-me crer
Que toda aquela paixão te tornou frágil
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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6 comentários:
fragil.............
jocas maradas
é preciso ser ágil... frágil...
Joquinhas fofa.
sinto-me fragil... esta noite estou tão fragil..
foram as palavras do teu poema que assim me deixaram...fragil
Beijinhos
BF
Não estarás a confundir frágil com sensível, bela papoila?
Mas, seja como for, ha sentires que faz bem aproveitar, porque são únicos e por vezes raros.
Quem tais palavras assim escreve
Quero acreditar que as sussurrou ao ouvido de alguém
Se não… Oh desperdício…
Chega o teu ouvido mais perto de mim Anabela.
;))
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