Saltitava pelos blog
num salitar apressado
quando dei com aquele blog
num cantinho amarfanhado
Então, blog amigo
que tristeza te apoquenta?
-Doi-me à volta do umbigo
Uma dor que não s'aguenta
Oh que tremenda chatice
Que enorme aborrecimento
Vou perguntar à Clarice
se para ti tem um unguento
Massaja com azeite morno
Disse ela doutamente
Depois, leva ao forno
e dixa assar lentamente
Ai! troquei a receita toda
Não é nada disso, amigo
Massaja sim com azeite
à volta do teu umbigo
E depois então almoçamos
um belo cabrito assado
Com uns cheiros de ramos
que a Clarice tem preparado
Quem será a Clarice? Se alguma das minhas visitas se chamar Clarice e souber cuzinhar um bom cabrito no forno, faça o favor de se anunciar.
hahahaha
sexta-feira, 15 de junho de 2007
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12 comentários:
Não me chamo Clarice mas toda a gente gaba o meu cabrito assado no forno.
Quanto à dor de barriga do blog devia ser por ter comido cerejas a mais!
;-))
Olá Clarice, desculpa, olá Rosa :)começo por fazer um reparo ao teu comentário. Toda a gente gaba o teu cabrito, é uma afirmação falsa, eu AINDA não tive esse privilégio e como não sou de gabarolices permaturas, vou aguardar ser convidado para esse gustoso acontecimento.
E como não ha uma sem duas, adianto que o teu blog, http://ventaniasrosadas.blogspot.com/, não tem ar nenhum de sofrer de cólicas abdominais, pelo contrário. É muito bem escrito e ilustrado.
Para o tal almocinho de cabrito assado, do qual muito súbtilmente me fiz convidado, aposto que uma sobremesa de cerejas, vai ser servida.
Não?
Caro Bartolomeu
Tornei-me tão preguiçosa que deixei de cozinhar, quando for o tempo do cabrito, lá para a Páscoa, talvez faça as pazes com os tachos.
Mas nessa altura não há cerejas...
Sorry! ;-))
Não ha Bela sem senão...
Pois é... Cabrito sem cerejas à sobremsa... humm... humm... nada feito.
Não sou bom conselheiro, se fosse, o meu conselho seria: Uma vez que te divorciaste da tarefa de cuzinhar, por preguiça, ou por incompatibilidade com os tachos (abençoada), faz os possíveis por não ter uma recaída. Afinal ha por aí restaurantes optimos.
:)))
Bartolomeu, diz lá que horas eram quando escreveste estes versos, a ver se o que eu penso está certo.
:))))
Xacáver Leo zinha... seriam umas sete-e-pico, oito-e-coisa... nove-e-tal... para ser rigoroso, seriam horas... sim horas eram sem dúvida, porem dúvido que fossem horas temporais. Talvez... hum... possivelmente seria tempo de horas, horas que marcam o tempo e lhe conferem o domínio das vidas, passadas em função do tempo. E pronto! esgotou-se-me o tempo de procurar na memória o tempo que era.
Então eram oito-e-coisa. Vê, se fossem sete-e-pico, o problema resolvia-se só com o azeite morno. Se fossem nove-e-tal, o azeite e o cabrito não chegavam, tinhas que arranjar mais algum prato, umas entradas e umas sobremesas.
hmmm Muito bem Leo zinha, vejo que te ajeitas nas sobre mesa, desde que sejam nó vital, ou seja... externocleidomastoideu.
:))))
E eu não sou Clarice. Não gosto de cozinhar e também não gosto de cabrito. De lampreia sim Bartolomeu. Naturalmente. E de ti, também. Claro! E do teu inglês inventado. Quem me dera poder escrever assim...
Não queiras Maria Eduarda, se escrevesses tão mal quanto eu, seria péssimo sinal. Mas, em minha opinião, não é tanto a forma como se escreve, mas se aquilo que está escrito tem sentido, se é coerente, se é capaz de transmitir o pensamento de quem escreveu, se reflecte a imágem e sobretudo, se consegue atingir o fim a que se destina.
clarice não sou
e Cabrito não gosto...
mas Avançando vou....Gostando
Fica Bem
Nesse caso, não fica tudo perdido Papoila.
:)))
Avance-se então!!!
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