Sinto o vento, livre
Quando afaga o meu cabelo
Sussurrar o teu nome
Sinto que quando roça
O meu corpo, deixa ficar
O leve aroma do teu
Mas mesmo que estejas longe
Ainda que dentro de mim,
Serás sempre inesquecível
E se um dia resolveres
Dar-me a mão e olhare
O horizonte a meu lado
Vou provar-te
Com um olhar
Que o mundo
Não está acabado
terça-feira, 6 de março de 2007
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2 comentários:
É um poema de primavera.
Enquanto houver primaveras nada está acabado. Há primavera no olhar.
é possível Synuosa, é possível...
tal como no pocker... pago para ver
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