Ser poeta, é ter alma e asas de condor
É pairar pelos céus eternamente
É olhar para os demais com amor
E ver no mundo o reflexo da própria gente
Ser poeta é ser mais alto
É ter da vida a ilusão do espaço
É abraçar o mundo num breve meato
E sonhar, infinitamente, um abraço
E é amar-te assim, perdidamente, eu
E não esperar do amor mais, que um momento
Ao desvendar sob a volúpia de um véu
O calor, a doçura, do teu corpo ardente
terça-feira, 13 de março de 2007
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8 comentários:
belo poema
«Ser poeta,...»
...
«E sonhar, infinitamente, um abraço»
«E é amar-te assim, perdidamente, eu»
...
o teu semi-plágio ficou muito bonito... =) (esta agora, um poeta com sentido de humor, e não, não me refiro ao poema!) ;)
p.s.: passei-te um semi-questionário, se quiseres responder...
Obrigado pela apreciação amigo Sage, porém, não tão belo como aqueles que leio frequentemente num blog que visito...http://sagher.blogspot.com
Leo, leo, Sinuosa mente perspicaz
Creio que os poetas descobriram a forma de viajar no tempo, não sonhando, mas fazendo conhecer a quem os lÊ aquilo que sonharam.
Fabulosamente irei questionar-me sobre as semi-questões que me semi-colocas, semi-prometo que irei semi-responder, só não semi-prometo que vá ser semi-verdadeiro nas semi-respostas.
fiquei semi-boquiaberta de riso com as tuas semi-respostas! ;)
Ainda acabamos por nos partir ao meio, de tanto nos semi-rir.
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